Criada em Campo Grande, capital do Mato Grosso do Sul, a Cheia de Charme é uma rede de franquias de salões de beleza que atualmente possui 29 unidades espalhadas pelo Brasil. A rede foi fundada em 2010, por Genivaldo Ribeiro da Silva, um ex-vendedor de cosméticos que se tornou especialista em abrir salões e fazer os mesmos lucrarem. Mais de dez anos depois, após adquirir toda a experiência e know how que se ganha com o tempo, em 2022, a Cheia de Charme iniciou o seu modelo de franquia. Como foco de expansão, a rede mira a Região Sudeste do país, em especial o estado de São Paulo. A expectativa é de abrir 20 novas unidades até o final do ano.
“Nessa última década, eu dediquei toda a minha vida para fazer a Cheia de Charme deixar de ser um sonho e se tornar realidade. Jamais poderia vender um modelo de negócio que não funciona. No último ano, nós faturamos R$ 30 milhões. Está mais do que provado que temos toda a estrutura necessária para oferecer oportunidades para outras pessoas. Devido a isso, esse ano entramos no franchising e inauguramos nosso modelo de franquia”, comenta Genivaldo Ribeiro, fundador da Cheia de Charme.
Na prática, o franqueado deve realizar a administração e gestão do salão. Não é necessário que o mesmo tenha experiência na área. A rede passa todo o suporte para ele lucrar e vencer os desafios do dia a dia. De acordo com a Associação Brasileira do Franchising (ABF), em 2021, mesmo com todos os desafios de um mundo que se recuperava da pandemia, o setor de saúde, beleza e bem-estar faturou cerca de R$ 39 bilhões, o que representa um crescimento de 11,2% em relação a 2020.
“É um segmento que não para de crescer. O mercado de beleza sempre estará presente. Estamos muito animados para esse ano e temos a expectativa de faturar R$ 55 milhões em toda a rede. Acreditamos que a Cheia de Charme é um modelo de negócio muito interessante para a Região Sudeste. Esperamos muito em breve chegar por lá”, finaliza o empresário.
As franquias da Cheia de Charme possuem o investimento inicial a partir de R$ 230 mil, com prazo médio para retorno de 18 a 24 meses.
