Visando ampliar sua capilaridade para cidades de menor porte, a Casa do Construtor tem o + Rental, modelo de negócios desenhado especialmente para funcionar em pequenos depósitos e lojas de materiais de construção, no chamado store in store. E a fim de ampliar a presença no interior do Rio Grande do Sul, a maior rede franqueadora de locação de equipamentos para construção civil e soluções para o dia a dia da América Latina acaba de se unir à gaúcha Redemac para a implantação de corners da Casa do Construtor nas lojas. Inicialmente, as negociações giram em torno de oito unidades da Redemac localizadas nas cidades de Santa Maria, São Sepé, Sarandi, Panambi, Ivoti, Três Coroas, Santo Antonio da Patrulha e Torres; e, ao longo de 2024, devem se estender a outras 26.
Dada a sinergia entre as empresas, esta parceria tende a ser um sucesso. Com presença em quase 94 municípios gaúchos, com 124 lojas, a Redemac é reconhecida como uma das maiores e mais tradicionais redes associativas de lojas de materiais de construção, reforma e decoração da Região Sul do Brasil. A empresa foi fundada há 23 anos com o objetivo de unir a experiência de empresas tradicionais consolidadas em diversas regiões do Rio Grande do Sul para ganhar força, abrangência e representatividade em todo o estado.
E o ganho de representatividade é, justamente um dos aspectos que mais chamaram a atenção da Casa do Construtor. “As cidades gaúchas, sobretudo as do interior, de menor porte, sempre estiveram em nosso radar. Daí, vislumbramos a oportunidade de unir forças com a Redemac. Assim, teremos a oportunidade de oferecer uma solução completa aos clientes, já que quem compra cimento, brita e areia, possivelmente vai necessitar de uma betoneira, por exemplo”, diz o diretor de Expansão e Implantação da Casa do Construtor, Bruno Eloel Arena. Atualmente, a Casa do Construtor tem 657 operações – sendo 25 + Rental – distribuídas por 460 municípios, sendo cinco no Paraguai e duas no Uruguai. Os planos são chegar às mil até 2025. No Rio Grande do Sul, 9 no modelo tradicional e mais 1 + Rental. Além das 10 outras unidades já negociadas com implantação prevista para 2024.
A ideia do modelo surgiu ao revisitar o passado da Empresa que, nos primórdios, funcionava como um depósito de material de construção. “O investimento de uma loja convencional é de cerca de R$ 499 mil, mas não são todas as cidades que comportam uma operação de grande porte e não é todo cliente que tem condição de se deslocar a um grande centro. Para sanar este gap, resgatamos nossas origens e demos uma nova roupagem – desta vez, com valor de investimento mais baixo – a uma expertise que já tínhamos, mas que havia sido deixada de lado”, explica, ratificando a confiança no modelo. “No Brasil, há mais de 3 mil pequenos municípios e nossa intenção é democratizar as economias circular e compartilhada, chegando ao máximo possível de clientes que, apesar de morarem distantes de grandes centros, têm as mesmas necessidades de locação de equipamentos”, finaliza.