De uma lanchonete falida em Andradas, interior de Minas Gerais, até se consagrar como a coxinha mais amada do Brasil, a rede de franquia Carol Coxinhas teve que ousar muito, e ser disruptiva, para se destacar no mercado. Completando sete anos de atividade, a empresa de Carol Martineli e Alexandre Marcon Martineli já conquistou o paladar de 60 cidades do país, com lojas nos estados de Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Distrito Federal, Piauí, Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Mato Grosso do Sul e Rondônia.
Em meio à grande concorrência, o maior desafio da marca foi se sobressair no ramo dos salgados, para não apresentar ao consumidor mais do mesmo. “Reerguemos a lanchonete e decidimos vender o comércio para empreender em outro segmento. Pesquisamos muito e os quitutes estavam a todo vapor no mercado. Como não queríamos ser só mais uma empresa, entre tantas, desenvolvemos muito mais do que um produto: oferecemos aos nossos clientes uma experiência de sabor, com matéria prima de qualidade, processo de produção manual, preço justo e criatividade na elaboração. E tudo isso se tornou o grande diferencial da marca”, conta Carol Martineli, fundadora da Carol Coxinhas.
Com receitas exclusivas, o cardápio da rede de franquia conta com coxinha tradicional, bolinho de bacalhau, baconxinha cremosa, filezinho de frango, batatitas, coxinha vegana, bolinha de queijo, coxibe, bolinho de pizza, bolinho de calabresa, quibe, croquete, pão de queijo mineirinho, churros de doce de leite e chocolate, churritos, morangoxinha, chocoxinha e churros gourmets, todas aprovadas pelos próprios idealizadores da marca.
“Desenvolvemos dois modelos de negócio de franquia, a Express e a Premium, para atender todos os tipos de empreendedores. O modelo Express prioriza a venda rápida, sendo um local voltado à entrega, onde o cliente pode optar por retirar no local o seu pedido, ou utilizar o delivery. Já a loja Premium é completa, por ser toda ambientada em nosso padrão visual, sendo possível até fazer festas e confraternizações, e a comercialização dos produtos pode ser feita por delivery, retirada no balcão ou no lounge do restaurante”, finaliza Martineli.