Mesmo em um ano de forte retração econômica como foi 2015, o franchising brasileiro manteve o bom desempenho e registrou uma expansão de cerca de 10% em relação a 2014, segundo dados da Associação Brasileira de Franchising, a ABF.
E nesse cenário, o setor de alimentação continuou em destaque, como no ano anterior. Ainda de acordo com a ABF, somente em 2014, o segmento atingiu um faturamento de R$ 25,6 bilhões, representando um crescimento de 6,8%.
O h3, especializado em hambúrgueres, é um bom exemplo de rede de franquias que enfrentou todas as intempéries com competência e conquistou excelentes resultados em um momento de crise. “A marca encerrou 2015 com um aumento de 20% em número de unidades, alcançando 17 operações, e um faturamento de R$ 27 milhões de reais”, conta Claudia Malaguerra, country manager da rede no Brasil.
Para a executiva, as possibilidades são vastas e as oportunidades bastante promissoras para quem pretende abrir o seu próprio negócio em 2016. “Se você é empreendedor, tem recurso para investir e afinidade com o setor, não perca tempo”, afirma.
Com bastante experiência no ramo, Claudia elenca os 4 principais motivos para investir no setor de alimentação:
1. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, o IBGE, o brasileiro gasta cerca de 25% de sua renda com alimentação fora do lar. “No entanto, mesmo considerando este mercado potencial, a concorrência é cada vez mais acirrada e é preciso investir em diferenciais para conquistar e fidelizar cada cliente. Apostar no tripé produtos de qualidade, excelência no atendimento e preço justo é uma estratégia certeira, pois são atributos que encantam o consumidor, garantem a competitividade do estabelecimento e, sobretudo, o retorno financeiro ao empreendedor”, aconselha;
2. O setor de alimentação é um mercado inovador, seja no atendimento, no serviço e até mesmo no menu. “Novidades atraem o consumidor, que quer variar o cardápio e estar sempre alinhado às tendências”, contemporiza a executiva;
3. A performance histórica do segmento é bastante positiva. “Não que não sofra com a crise, mas o setor de alimentação é bastante resiliente e se adapta às condições de mercado, afinal, alimentação é um item de primeira necessidade”, explica;
4. A maioria redes de franquias de alimentação têm baixos níveis de estoque de mercadoria. “A complexidade de um cardápio impacta diretamente na necessidade de ter mais dinheiro empatado em estoque de mercadoria. A falta de capital de giro leva muitos empreendimentos à falência. Hoje quem não tem um conceito ancorado nas premissas de boa administração vai sofrer mais”. finaliza Claudia.
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