No intuito de expandir ainda mais os negócios e aumentar a visibilidade da marca, a Global Study, franquia que nasceu com o propósito de democratizar o acesso ao intercâmbio, acaba de criar um novo formato para atrair investidores: a franquia Open.
Com a ascensão da classe C, o mercado de intercâmbio se tornou repleto de oportunidades, principalmente nas pequenas cidades. Pois foi pensando principalmente nelas que a marca criou essa modalidade. “As cidades pequenas tem um grande potencial de consumo, mas muitas vezes não comporta uma loja física, que exige investimentos mais elevados. Por este motivo, desenvolvemos um formato capaz de ser implantado em qualquer lugar”, explica Flávio Imamura, sócio-fundador da Global Study.
O modelo é simples. Com um investimento inicial de R$ 7.900, o franqueado recebe todo o treinamento e acesso ao sistema da rede para vender pacotes de intercâmbio. O franqueado Open irá trabalhar com base em sua própria rede de networking, em formato home-office e sem a necessidade de contratar colaboradores. “Nossa maior recomendação é que esse franqueado seja bem relacionado e conheça muitas pessoas que tenham interesse em realizar o sonho de uma qualificação no exterior. Um bom exemplo são professores e universitários”, antecipa.
O franqueado Open deve buscar parcerias em sua região com escolas de ensino médio, de idiomas e universidades, onde já estão boa parte dos clientes. Além disso, clubes e associações também são bons mercados para prospectar, Graças ao grande número de opções de destinos e oportunidades, a empresa pode oferecer pacotes para pessoas de 13 a 70 anos.
Logicamente, a Global Study se preocupou em não criar uma concorrência desleal com seus franqueados tradicionais. “Sentimos a necessidade de incluí-los nessa proposta, fazendo com eles também pudessem ganhar com esse novo modelo de expansão”, lembra Imamura. Foi assim que surgiu a ideia de usar a estrutura física das lojas para apoiar o franqueado Open. “Como irão trabalhar em casa, provavelmente não terão um espaço adequado para atender os clientes. Então, pensamos em reservar um espaço nas lojas que seja exclusivo para esses clientes”. Dessa forma, sua atuação será semelhante à de um agente de vendas, cabendo não só nas pequenas cidades como também nas grandes metrópoles.
A expectativa é que o faturamento do Open gire em torno de R$ 2 a R$ 5 mil por mês em comissões. O diferencial do sistema é oferecer uma fonte de renda tanto para o franqueado Open quanto para as lojas da Global Study. A expectativa é que cada loja receba uma média de cinco franqueados Open.
O principal objetivo desse modelo é ampliar a visão da marca, fazendo com que ela consiga penetrar boas redes de networking. Além disso, é uma boa oportunidade para os franqueados tradicionais captarem mais leads. “Trata-se de uma boa alternativa de marketing e de negócios”, finaliza.
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