Algumas redes de franquias estão investindo em máquinas de autoatendimento nos aeroportos. A vantagem é o atendimento 24 horas por dia, 7 dias por semana. Além disso o cliente apressado pode evitar filas nos caixas e emitir seu próprio pedido. Os terminais priorizam a conveniência e economizam tempo.
Mas será que os consumidores preferem a rapidez do autoatendimento a ineficiência do atendimento convencional?
A utilização em bancos está tornando o uso mais difundido e o consumidor mais acostumado com a interação com as máquinas. Mesmo assim, a familiaridade ao uso da tecnologia parece ainda enfrentar obstáculos.
A foto acima mostra fila no caixa e máquinas de autoatendimento vazias em uma loja da Casa do Pão de Queijo em um aeroporto.
O pouco uso da máquina será decorrente da falta de instrução sobre o sistema e a tecnologia? Ou será falta de divulgação das próprias empresas, que não avisam seus clientes sobre a possibilidade de emitir o pedido por meio das máquinas? Ou ainda receio dos consumidores?
Alguns shoppings também estão disponibilizando máquinas para que os clientes possam pagar o estacionamento sem ter de aguardar nos guichês. As máquinas estão ganhando espaço, os consumidores podem poupar tempo, mas as filas ainda persistem.