A história de parceria de Sakurako Suzuki (50) com a Casa de Bolos ganha mais um capítulo: a ex-funcionária da marca, a maior rede de franquias de bolos do Brasil e pioneira no segmento, acaba de inaugurar a sexta unidade da franquia. A nova loja, localizada no Jardim Taboão, também mostra a força da multifranqueada, que atua na região da Zona Sul da capital paulista, levando todo o cuidado e o sabor dos mais de 100 tipos de bolos da rede.
Com experiência no ramo da alimentação, Sakurako chegou a Casa de Bolos como colaboradora das lojas comandadas pelo diretor de expansão da franquia, Fabrício Ramos. Toda a vivência fez com que começasse a sonhar também com a sua própria unidade. Em 2019, Sakurako, junto ao marido e sócio José Braga (68), abriram a primeira loja, no bairro Portal do Morumbi. Para a franqueada, a vontade de ter a própria Casa de Bolos nasceu depois de perceber como era o fluxo das unidades em que atuava. “Fiquei impressionada com o potencial do segmento. Nunca havia imaginado que as pessoas consumissem tanto bolo! A qualidade e o método caseiro de produção da franquia me deixaram admirada e despertou a vontade de ter uma loja própria”, afirma.
O casal começou a construir uma parceria de sucesso com a rede, inaugurando mais unidades na região da Zona Sul de São Paulo. Nos dois anos seguintes expandiram o trabalho para as unidades no bairro Panamby, Vila Prel e Vila Prel II. Já em 2022, os franqueados conquistaram mais duas unidades, localizadas no Jardim Umarizal e Terminal João Dias.
Agora, Sakurako e o sócio inauguram a 6ª loja, no formato express, no bairro Jardim Taboão, também na Zona Sul. Para a franqueada, uma das grandes razões para investir em mais uma unidade está na construção dessa parceria de sucesso: a fidelização dos clientes que encontram o carinho e o amor do bolo de vó nos preparos da rede. “Uma reação incrível que um bolo causa, devido ao sabor ou cheiro, é a uma lembrança afetiva. Muitas pessoas comentam que ao comer algum de nossos bolos, lembram do bolo da mãe, da avó ou da própria infância. É muito gratificante ouvir esses relatos”, compartilha.
