Mesmo com o duro golpe da pandemia para os profissionais de odontologia no país e no mundo, a REDEORTO, franquia de clínicas odontológicas, conseguiu driblar este grande impacto para profissionais ao oferecer um novo modelo de negócio.
A modalidade de franquia chamada Smart oferece ao dentista ou odontologista a possibilidade de fazer parte de uma franquia com um investimento que cabe no bolso. Com, em média, R$ 30 mil e uma taxa de franquia de apenas R$ 3 mil, é possível converter seu consultório em uma franquia REDEORTO e começar a oferecer serviços ortodônticos e odontológicos.
No ano de 2021, a franquia vendeu 70 unidades no plano Smart. Isso resultou em um faturamento total de R$ 200 milhões em 2021 – um aumento de 66% em relação ao ano anterior, que foi de R$ 120 milhões.
Criada por Rubens Vergani Júnior, formado em odontologia pela FORP – USP, com especialização em ortodontia e MBA em Administração, a franquia foi criada em 2006 e conta hoje com 200 unidades em 18 estados e no Distrito Federal.
A ideia surgiu pelo desejo de oferecer acesso aos tratamentos ortodônticos para a Classe C, ao oferecer preços acessíveis à população – em especial com a isenção do custo do aparelho em si, e com uma taxa reduzida no valor da manutenção mensal. Valor que, na década de 1990, por exemplo, representava cerca de um salário mínimo.
“Fomos uma das primeiras clínicas brasileiras a atuar nesse modelo, atingindo pessoas que não tinham acesso à ortodontia, de forma que eles pudessem pagar e receber atendimento de qualidade”, diz o empresário Rubens Vergani Júnior.
“Quando pensei em franquia, eu queria um modelo que atendesse as necessidades de um consultório pequeno. A REDEORTO conseguiu sanar minhas dúvidas e provou ser um bom investimento para o meu consultório”, comenta Dr. Dearley Corrêa Lima, franqueado de Santa Quitéria, no Maranhão.