De acordo com pesquisas feitas pela Abit (Associação Brasileira da Indústria têxtil e de confecção), o segmento de confecção concentra cerca de 75% da mão de obra de todo o setor, no Brasil.
Os variados processos pelos quais uns produtos têxteis são passíveis de percorrer na sua fabricação, demonstra a complexidade desta cadeia produtiva. Visando reduzir custos, aumentar receitas e aproveitar oportunidades, o mercado da sustentabilidade é prioridade e avanço para empresas, já que a ideia é gerar um impacto positivo no ambiente e ainda se manter competitivo no mercado.
Uma das redes que faz parte desse segmento é a Tem Jeito, franquia especializada em conserto e costura de roupas, com sede em João Pessoa, na Paraíba. O modelo da Tem Jeito de integrar o conceito de sustentabilidade, é um passo fundamental para desencadear ações operacionais que considerem a tomada de decisão do consumidor e do futuro empreendedor.
Atualmente, a unidade da Tem Jeito na Paraíba conta com 25 colaboradores e realiza cerca de 1.500 atendimentos por mês. Nessa época de volta as aulas, são enviados para a Tem Jeito, com finalidade de ajuste, mais de 50 uniformes por unidade. Sendo as unidades de Campina Grande e Juazeiro do Norte, as que mais recebem pedidos de conserto de uniformes escolares.
“Em janeiro, pós férias escolares, temos o maior número de pedidos nas redes, visto que é época de renovação de uniformes pelos pais. E, eles precisam fazer a barra, algum ajuste lateral e ou outros serviços”, explica o fundador da rede Tem Jeito, Evandro de Macedo Filho.
Mostrando ser um nicho promissor do setor têxtil, cheio de conquistas e lucratividade, em 2021, a rede apresentou faturamento de R$1.5 milhões e um crescimento de 25% a mais na demanda em relação ao ano de 2020.
Inaugurada em 2015, a Tem Jeito está presente em três cidades: Campina Grande (PB), João Pessoa (PB) e Juazeiro do Norte (CE). Esse ano, o empresário Evandro conta que irá inaugurar duas novas operações na Capital Pernambucana de Recife.
