A sensação de estagnação em seu emprego formal fez com que Eduardo Bastos, 30, que trabalhou por dez anos em uma universidade privada de São Paulo, passasse a procurar novos desafios para saciar o desejo de crescimento. Com isso, decidiu que era hora de abrir o próprio negócio. Após alguns meses de pesquisa conheceu a Vazoli, maior franquia de crédito do país, e hoje fatura R$ 240 mil por ano.
“A falta de novos desafios me fez pensar. Eu me sentia muito parado e precisava de algo a mais. Queria ser dono da minha própria loja, mas não tinha know-how. A partir daí, passei a pesquisar sobre franquias. Mas era preciso mais do que uma marca. Eu precisava me identificar com a empresa”, revelou.
Bastos comenta que começou a trabalhar muito jovem na empresa que permaneceu até maio de 2019, quando iniciou sua operação com a Vazoli. A unidade liderada por ele fica em Santo André, cidade do ABC paulista.
“Comecei como office-boy na faculdade em que eu trabalhava e logo passei a exercer novas funções. Com isso, seguia firme no plano de carreira dentro da empresa. Mas nos últimos cinco anos fiquei como comprador e não via mais possibilidade de crescimento. Isso foi algo que me provocou”, destacou.
O empreendedor conta que, depois de uma série de estudos, viu na Vazoli tudo aquilo que procurava para seguir adiante no sonho de ter seu próprio estabelecimento. Além das condições de investimento, o reconhecimento da marca no mercado de franquias do Brasil foi algo fundamental para que ele tomasse sua decisão final.
“A preocupação da franqueadora em fazer tudo da maneira mais clara e transparente possível, tanto com seus franqueados, quanto com seus clientes, me encantou. Isso deixou tudo ainda mais fácil para mim. Antes de fechar o negócio, conversei com alguns consultores em uma feira de franquias e soube que seria uma ótima opção investir na rede”, afirmou Bastos.
A Vazoli nasceu em 2008, em Severínia, interior de São Paulo, e hoje conta mais de 100 lojas em operação, espalhadas por 20 estados. A rede possui três modelos diferentes de negócios, o primeiro para cidades com até 50 mil habitantes, outro com população entre 50 e 100 mil e o terceiro para grandes metrópoles, com mais de 100 mil moradores.