Fundada em 2000, na cidade de Maringá, no interior do Paraná, a Gela Boca caiu no gosto dos paranaenses com produtos de ticket médio variado. De picolés de fruta vendidos a menos de R$ 2 a taças de sorvete com valores a partir de R$ 15, a rede, com mais de 50 lojas produz em média 180 mil litros de sorvete por mês.
Em suas lojas, o consumidor encontra tortas geladas, fondues, potes e picolés com mais de 20 opções de coberturas, além de mais de 30 sabores no buffet de sorvetes de massa. Atualmente, a rede que opera no sistema de franquias foca o estado de São Paulo para expansão, onde pretende abrir quatro novas lojas até o final de 2018.
“É a maior economia do país. Cidades como Bauru, Araçatuba, Ourinhos, São José do Rio Preto e Marília são muito promissoras do ponto de vista dos negócios. Além do clima favorável, elas ainda têm um potencial enorme de desenvolvimento”, explica Thiago Ramalho, diretor da Gela Boca.
De acordo com a Associação Brasileira das Indústrias e do Setor de Sorvetes (ABIS), o setor é responsável pela geração de 75 mil empregos diretos e 200 mil indiretos. Além disso, o faturamento anual gira em torno de R$13 bilhões. O número revela perspectivas interessantes para as empresas que atuam neste mercado, em especial negócios que apostam em novas opções para o cardápio em períodos de baixas temperaturas.
“O sorvete é um produto muito querido pelo brasileiro e está totalmente incorporado ao gosto popular. Nossos produtos visam atender pessoas de todas as idades e das mais variadas classes sociais. Devido a isso trabalhamos com uma gama diversificada de sabores e tipos de sorvete, contemplando desde aqueles que gostam de taças até os fãs dos tradicionais picolés”, explica Thiago.