Após adquirir sua primeira franquia, em 2003, Thiago Grigato não parou mais de empreender. Com sete franquias ativas do CEBRAC (Centro Brasileiros de Cursos), escola que já formou mais de 2 milhões de alunos em suas mais de 150 unidades espalhadas pelo país, Grigato conta com outros três contratos fechados para inaugurar novas escolas até 2018, chegando ao patamar de dez franquias da marca sob sua gestão.
Se gerenciar uma franquia já requer dedicação, cuidar de dez unidades é ainda mais complexo. O segredo, segundo Grigato, é foco e dedicação, “tem que ter comprometimento total ao negócio sem medir esforços e horários, pois exige muito trabalho”, afirma Thiago.
E para quem quer entrar para o franchising ou abrir mais de uma unidade, Grigato relata que esse processo requer investimento, disciplina, organização, conhecimento, paciência, entre outros elementos. “O primeiro quesito é conhecer bem a franqueadora, saber sobre todos os processos, sua missão e seus objetivos e, em segundo lugar, conhecer bem o produto é essencial, já que é o produto ou o serviço prestado que impactam diretamente no mercado”, afirma. Para ele, é fundamental realizar uma pesquisa aprofundada sobre a praça do futuro negócio para poder respeitar a cultura e economia local: “o que dá certo em uma determinada região pode não dar em outra, por isso, é essencial realizar pesquisas prévias da região escolhida.”
Após o processo prévio de pesquisa para o investimento, Grigato relata que para ter sucesso a franqueadora precisa ser flexível na oferta de seus produtos e serviços para poder se adequar às demandas das regiões, já que uma das características de gerenciar tantas unidades em locais diferentes é a regionalização do mercado. Thiago ressalta que, por exemplo, algumas de suas franquias têm mais demanda por cursos voltados ao setor de serviços, enquanto em outras cidades a procura é por cursos industriais. “O CEBRAC é uma franqueadora flexível no portfolio dos cursos, fornece total auxílio às minhas necessidades de adaptação para atender as demandas regionais.”
Além disso, a cultura local impacta também na gestão de pessoas e nas estratégias comerciais. “Para identificarmos essas necessidades temos que realizar pesquisas e ter vivência de campo, o que demanda tempo e disponibilidade”, afirma o franqueado. “Outro ponto a ressaltar é a criação de equipes que comprem sua ideia e vistam a camisa da marca e, para isso, é necessário um projeto interno de engajamento.”
Para auxiliar seus investidores, o CEBRAC compartilha ideias, ações e resultados entre os franqueados, para que as experiências sejam replicadas nas diversas operações, visando a assertividade de toda a rede e o fortalecimento da marca.
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