Com mais de 300 lojas Morana anuncia expansão para 2025

A Morana, rede de franquias de acessórios femininos, fundada em 2002, segue consolidando sua liderança no segmento de acessórios femininos e sua posição de referência em gestão de redes de franquias.

Atualmente, a marca opera 301 unidades e projeta superar 310 lojas até maio deste ano, com inaugurações já confirmadas para os primeiros meses de 2025. A meta da rede é abrir 40 novas lojas até o final do ano, mantendo o rigoroso padrão de análise de viabilidade econômica que garante o sucesso da operação há mais de duas décadas.

“A expansão da Morana é fundamentada em pilares sólidos, que incluem lucratividade líquida sobre o faturamento, que deve ser superior a 10%; rentabilidade mensal sobre o valor investido, com desempenho acima de 2,5% a 3%; e retorno do investimento em um período entre 30 e 36 meses. Esses critérios rigorosos garantem que cada novo projeto seja viável e sustentável. Se esses três pilares não são atendidos, o projeto não avança”, afirma Marcio Ucha, gerente de expansão da Morana.

Mulheres e multifranqueados lideram a rede

Um dos grandes diferenciais da Morana é o perfil de seus franqueados. Mais de 80% da rede é composta por mulheres, refletindo a crescente participação feminina no franchising. Além disso, 61% das unidades pertencem a multifranqueados – empreendedores que possuem mais de uma loja da marca.

Esse perfil é um reflexo do mercado brasileiro, como aponta a Pesquisa Nacional Perfil do Franqueado & Multifranqueado 2024, realizada pela CommUnit e Hibou Pesquisas & Insights.

O estudo, que contou com mais de 550 respostas de franqueados de mais de 200 marcas, revelou que entre os donos de uma única franquia, 60% são mulheres. Já entre os multifranqueados, 55% são do público feminino.

Marcio Ucha destaca as vantagens dos multifranqueados para a rede: “A abertura de uma segunda ou terceira loja pelo mesmo franqueado mostra que aquele empreendedor ou empreendedora se identifica com a marca. Ter mais de uma operação acaba trazendo uma verticalização administrativa eficiente e, além disso, a curva de aprendizado e o ponto de equilíbrio podem ser alcançados de forma mais rápida, o que beneficia tanto a rede quanto os próprios empreendedores.”