A Park Idiomas, rede de escolas de inglês com 40 unidades espalhadas pelos estados de Minas Gerais, Bahia, São Paulo, Paraná e no Distrito Federal, surgiu em Uberlândia/MG e acaba de lançar o projeto “Park Cidadã: Água, Luz e Cultura para todos”, que recompensa economia com cultura.
Além disso, a franquia tem planos de expansão e quer atingir 94 unidades dentro de 3 anos. Até o final de 2015, a rede pretende abrir mais 24 escolas e aumentar seu faturamento. Com crise e tudo? Sim. Conversamos com o diretor da rede, Eduardo Pacheco, para descobrir como. E descobrimos como seu programa Park Cidadã se alinha com os valores da franquia.
Mapa das Franquias: Como surgiu o programa Park Cidadão?
Eduardo Pacheco: Muitos problemas sociais surgem a partir da ineficácia de gestão do poder público como, por exemplo, gestão do sistema educacional e desenvolvimento cultural, Entendo que quando o poder público falha na execução de suas atribuições, como último recurso, cabe ao próprio cidadão resolver os problemas que afetam o bem-estar social. Acreditamos que são as iniciativas no micro-ambiente que efetivamente transformam os resultados. Nesse sentido, criamos o Programa Park Cidadã. Esse é um Programa Mestre que tem, sob seu escopo, vários projetos criados com o intuito de preencher as necessidades sociais com caráter perene ou momentâneo.
Ao longo dos anos, temos enfrentado um grave problema com a qualidade da educação e cultura ofertadas para os brasileiros e, nesse momento, especificamente, a escassez de água e o risco da falta de energia é um transtorno para todos. Nesse sentido, a Park criou, dentro do escopo do Programa Park Cidadã, o “Projeto Água, Luz e Cultura para todos”.
Mapa das Franquias: E como funciona o projeto?
Eduardo Pacheco: O funcionário da Park Idiomas Franchising que apresenta ao final de cada mês uma conta de água e/ou energia com consumo 15% menor do que o consumo aferido no mesmo período do ano anterior, recebe como prêmio da Park Idiomas Franchising, um ingresso para cinema ou um livro de sua escolha. Com isso, não só motivamos a fundamental economia de água e energia, como também incentivamos o desenvolvimento da cultura de nossos colaboradores.
Mapa das Franquias: Qual a importância da cultura na vida de seus colaboradores e alunos e como isso se alinha aos valores da franquia?
Eduardo Pacheco: Cultura é fundamental na vida de qualquer um, já que, conforme apontado pelo antropólogo inglês Edward Burnett Tylor, ela contribui para o entendimento e desenvolvimento do conhecimento, das crenças, da arte, da moral, das leis, dos costumes e de todos os outros hábitos e capacidades adquiridos pelo homem como membro da sociedade”.
A correlação entre o Projeto Park Cidadã e nossos valores é bem óbvia. Os nossos valores são: empreendedorismo, lealdade, alegria, prestatividade e inovação. Assim, todo esse esforço está alinhado com o padrão comportamental de todos na Park.
Mapa das Franquias: A economia de 15% está ligada ao momento de crise do país? Como a Park espera lidar com essa fase que o Brasil atravessa?
Eduardo Pacheco: Sim, o Brasil enfrenta uma crise de infra-estrutura, entre outras coisas, que nos impede de crescer a taxas mais elevadas. Precisamos nos atentar para isso.
As crises não são eternas. Elas passam e outro período de bonança será atravessado. Até lá, precisamos atravessar a crise com criatividade, focando todas as nossas atenções em nosso chefe, o cliente, ou seja, nosso aluno. A Park tem um produto que, de fato, cumpre o que promete e capacita verdadeiramente as pessoas a falarem inglês com autoconfiança, rapidamente e através de aulas que desencadeiam um sentimento de prazer. É isso que as pessoas querem e precisam. Nós conseguimos entregar o que se espera, porque temos o Método Park e porque somos pessoas com espírito missionário, focados nos resultados que nossos alunos buscam. É assim que enfrentaremos a crise.
Mapa das Franquias: Dá para crescer apesar da crise? Quais os planos da Park?
Eduardo Pacheco: Sim, dá para crescer e estamos crescendo. No primeiro bimestre do ano, crescemos 18% em relação ao mesmo período do ano passado, as pessoas, com crise ou sem crise, precisam aprender a falar inglês. Precisamos encontrar, criativamente, soluções que as permitam concretizar esse sonho. Só o espírito missionário resolve esse problema.
Clique aqui e cadastre-se para receber informações exclusivas. É gratuito!