Os fisioterapeutas Dr. André Pêgas e Dr. Laudelino Risso, especialistas no tratamento de coluna vertebral, afirmam – baseando-se em estudos científicos, vivência acadêmica e experiência clínica – que 90% das cirurgias de hérnia de disco poderiam ser evitadas se fossem tratadas por meio de reabilitação adequada. Além disso, eles concordam que outras patologias da coluna podem ser tratadas a partir de diagnósticos precisos e tratamentos específicos e até prevenidas mediante a conscientização corporal.
É por isso que as mais de 168 clínicas com a bandeira Doutor Hérnia, que já realizaram mais de 1 milhão de atendimentos em todo o Brasil, com índice aproximado de 95,7% de sucesso na reabilitação, são um negócio de sucesso. Há cerca de dez anos, Pêgas e Risso decidiram empreender em clínicas especializadas no tratamento não-cirúrgico de hérnia de disco, com metodologia própria, e a expansão por franquias mostrou-se um excelente negócio. “Não temos concorrentes diretos, o investimento em uma unidade franqueada é muito acessível, o custo operacional é baixo e a lucratividade é alta”, comenta Risso, que completa que, para ser franqueado, não é necessário ser fisioterapeuta. “Apenas 40% de nossa rede é composta por investidores que são formados em Fisioterapia. Os demais são empresários que investiram no segmento por encontrarem nele uma boa oportunidade de negócio”, afirma.
Até o final deste ano, a Doutor Hérnia pretende ter 215 franquias. “Temos 125 clínicas em operação. Serão inauguradas mais 43 (até o momento), somando 168 unidades à rede. Com o ritmo de expansão que adotamos, teremos mais 47 comercializadas e em fase de implantação até dezembro, o que nos fará chegar às 215 unidades previstas”, prevê Pêgas.
Em relação ao faturamento da rede, ele baterá os R$ 100,5 milhões neste ano, contra R$ 79 milhões no ano passado – também um recorde de faturamento da rede. “É a primeira vez que ultrapassaremos os três dígitos e é um marco importante para nossa rede – ainda mais porque crescemos não apenas em número de franqueados, mas em número de unidades franqueadas por investidor – e essa é a maior prova de que nosso negócio vale o investimento”, orgulham-se os sócios.
A reabilitação como atrativo para ter a alta rentabilidade das clínicas
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), 80% da população mundial tem ou terá algum problema de coluna. Esse é o tamanho do mercado de atuação da Doutor Hérnia e a franqueadora, apesar de atuar fortemente nos tratamentos de hérnias de disco, com metodologia própria, avança em direção da oferta de tratamentos que aportem alta rentabilidade às unidades franqueadas. Bom exemplo disso é o que aconteceu durante a pandemia: “após o diagnóstico de Covid-19, muitos pacientes queixavam-se de dores na coluna e propusemos um protocolo de tratamento eficiente, que trouxe resultados importantes e pode atender um grande número de pacientes”, lembra Pêgas.
Atualmente, a marca está trabalhando junto a escolas e professores, de forma a identificar nos alunos alterações posturais que levem a patologias da coluna vertebral. Trata-se do projeto “Uma questão de boa postura”, que atua preventivamente na saúde ortopédica. “Ao trabalhar com a comunidade, os fisioterapeutas da Doutor Hérnia mostram que é possível tratar patologias pela reabilitação. Essa aproximação com o entorno torna a marca reconhecida e lembrada – além de nos adequar ao cumprimento de nossas metas sociais”, pondera Risso.
Ao oferecer novas oportunidades de atuação ao franqueado, portanto, a franqueadora amplia sua rentabilidade. “Como todos os protocolos de tratamento são desenvolvidos e supervisionados pela franqueadora, o franqueado fica tranquilo em gerir sua unidade franqueada, sabendo que, do lado de cá, inovamos o tempo todo”, conclui Pêgas.
Baixo investimento e pouca complexidade operacional são atrativos
Em plena expansão, a Doutor Hérnia oferece a oportunidade de novas franquias para todo o Brasil. O franqueado investirá entre R$ 130 mil (valor de uma micro franquia) e R$ 160 mil, já com a taxa de franquia e o capital de giro incluídos, e precisará de apenas três colaboradores para iniciar a operação.
Os custos operacionais são relativamente baixos, o que proporciona alta lucratividade: a marca calcula o retorno líquido da operação acima dos 50%.
E, para quem pensa em investir na marca, Dr. André Pêgas e Dr. Laudelino Risso têm um recado: 68% dos franqueados atuais já são multifranqueados, com duas ou mais unidades da marca – o que prova que este é um bom negócio para se investir. “E, futuramente, pretendemos chegar à América do Norte e à Europa”, finalizam.