O cenário do desperdício de água em São Paulo tem sido motivo de preocupação e debate, especialmente à luz das crescentes demandas por práticas mais sustentáveis. O Instituto Trata Brasil, em seu levantamento “Perdas de Água 2023”, revela números impactantes que chamam a atenção para a urgência de ações efetivas no setor de saneamento.
O Novo Marco Legal do Saneamento, sancionado em julho de 2020, delineou metas ambiciosas para a universalização dos serviços de água e esgotamento sanitário. Até 2033, a legislação prevê que 99% da população brasileira tenha acesso à água potável e 90% à coleta e tratamento de esgoto.
No entanto, a realidade atual apresenta desafios consideráveis, como evidenciado pelos dados do Instituto Trata Brasil.
8 mil piscinas olímpicas de água tratada são desperdiçadas no Brasil
O levantamento destaca que cerca de 8 mil piscinas olímpicas de água tratada são desperdiçadas diariamente no Brasil. Para colocar em perspectiva, isso equivale a 33 milhões de brasileiros vivendo sem acesso a esse recurso essencial.
Além disso, a quantidade de água perdida no país seria suficiente para abastecer todas as 17,9 milhões de pessoas que residem em favelas por aproximadamente um ano e meio.
Focando especificamente em São Paulo, os números são igualmente preocupantes. O estado desperdiça impressionantes 38% da água distribuída, um volume que ultrapassa em 14 milhões de vezes o consumo médio anual de cada habitante, estimado em 66,8 mil litros pelo Sistema Nacional de Informações de Saneamento (Snis).
Em uma cidade onde o consumo diário médio é de 183,1 litros por pessoa, medidas urgentes se fazem necessárias para reverter esse quadro.
Mas como resolver o desperdício de água na cidade de São Paulo?
A resposta envolve ações coordenadas em várias frentes. Investimentos em infraestrutura de saneamento, manutenção adequada das redes, conscientização da população e adoção de tecnologias inovadoras são passos cruciais.
O engajamento de todos os setores da sociedade é fundamental para atingir as metas propostas pelo Novo Marco Legal do Saneamento. Empresas, governos e cidadãos devem unir esforços para implementar práticas mais sustentáveis e eficientes, contribuindo para a preservação desse recurso vital.
O mercado de ESG e sustentabilidade ganha ainda mais relevância nesse contexto. Empresas que incorporam práticas sustentáveis não apenas contribuem para a conservação do meio ambiente, mas também se destacam como líderes conscientes em um mundo que busca soluções para desafios globais.
E quem pode ajudar?
Com atuação destacada no interior paulista nas cidades de Campinas, Taubaté e São José dos Campos, a T&D Sustentável chega a capital e inaugura seu primeiro escritório em São Paulo nesse primeiro semestre. Com um histórico impressionante, a T&D Sustentável economizou mais de 567 milhões de litros de água em mais de 45 cidades do Brasil, resultando em uma economia significativa de R$ 18 milhões para seus clientes. Ao expandir suas operações para São Paulo, a empresa almeja ampliar sua economia atual de 83 milhões de litros de água no Estado, totalizando uma economia de 3,1 milhões de reais, de clientes como Shopping Flamingo e a Rede D’Or.
O grande diferencial é ajudar empresas a economizaram sem custos iniciais, ou seja, através da implementação de seu sistema, o SEA (Sistema de Economia de Água), que acontece de forma gratuita e, em troca, a T&D é comissionada com 50% do valor economizado.
Uma proposta que destaca como é possível realizar práticas sustentáveis sem investimentos financeiros significativos, demonstrando um compromisso sólido com a responsabilidade ambiental e social.