RJ: mercado em franco crescimento para pets

Segundo o IBGE, Campo Grande é um dos bairros mais populosos do Rio de Janeiro, concentrando mais de 330 mil habitantes. E por ser uma das regiões onde há uma enorme quantidade de pessoas morando e convivendo todos os dias, há também uma grande dinâmica econômica nesse bairro da zona oeste do Rio.

Não à toa, o que você pensar em serviços, tem por lá. Inclusive é bom reforçar que Campo Grande tem várias franquias e só no Rio de Janeiro esse setor movimentou, em 2017, cerca de R$ 15,8 bilhões, estando em 2º lugar no número de redes em todo o Brasil.

E quem tem ganhado força dentro de todos esses serviços são os pets. Eles mesmos, uma parcela importantíssima de “clientes” que só tem aumentado ano após ano em todo o país. Só no RJ, por exemplo, existem mais de 2 milhões de casas com cães, representando 35% do total de todo o Brasil. Sem contar os gatinhos, que somam mais de 748 mil nos lares cariocas — números que são expressivos e foram divulgados no último senso feito pelo IBGE, em 2013, ou seja, isso provavelmente aumentou nos últimos anos.

De olho nesse mercado em pleno crescimento, está a área farmacêutica, uma das que mais tem potencial de crescimento nos próximos anos. Isso porque quanto mais a tecnologia avança, mais soluções são encontradas para oferecer conforto e saúde aos animais, e os donos gostam e querem ter isso para seus companheiros.

Então, mais do que antes, o cenário está perfeito para que Campo Grande ganhe mais um serviço dedicado aos animais domésticos. “Vimos uma necessidade de trazer para a região algo que ainda não é muito comum, a oferta de medicamentos de qualidade, feitos sob medida, para os pets da zona oeste do Rio”, afirma Jorge Mairink, Engenheiro de Produção, um dos sócios da nova loja da Fórmula Animal em Campo Grande ao lado da Médica Veterinária, Lívia Novato.

O serviço vai além, “queremos atender muitas outras regiões no entorno, como Bangu, Realengo, Santa Cruz, Itaguaí. Ou seja, região oeste e algumas da baixada fluminense”, confirma. O que traz uma enorme facilidade para quem nunca achou bacana ter que dar remédios de seres humanos aos seus bichinhos de estimação, além de não ser a melhor indicação.