Rede Leve Pizza chega à cidade Juiz de Fora com o pé direito

Minas Gerais é foco de franquias em expansão. Segundo a Associação Brasileira de Franchising (ABF) mineira, o Estado é o terceiro do país em volume de redes em operação. E Juiz de Fora, tradicional cidade mineira conhecida pela boa qualidade de vida que oferece, é um dos municípios que, a partir dessa semana, pode contar com os serviços da Rede Leve Pizza. Esse é mais um resultado dos planos de expansão da rede, que tem como objetivo chegar ao mercado de todas as cidades do país com população a partir de 50 mil pessoas.

Essa foi a vez dos administradores de empresas Ivan Ferreira Assumpção, 56 anos, e o sócio, também administrador de empresas Carlos Alberto Beneteli, 60 anos, botarem a mão na massa juntos, literalmente. Eles acabam de inaugurar a unidade São Mateus, a primeira da cidade. “A ideia nasceu há 10 meses, porém, os preparativos aconteceram em mais de 120 dias, desde a escolha do ponto até a negociação da loja, projeto e execução”, conta Assumpção.

Ambos já estão familiarizados com a rede, pois já tem histórico de outros donos de unidades da Rede Leve Pizza em Minas Gerais. No entanto, vieram de áreas profissionais totalmente diferentes; um com pós-graduação em Finanças, e o outro investidor, pós-graduação em Engenharia Econômica.

E foi depois de experimentar a pizza na festa de aniversário – estilo rodízio de pizza – de um amigo e se apaixonar pelo produto, que Assumpção decidiu investir no negócio. “A Rede Leve Pizza é muito mais estruturada e profissional que as outras do mercado. O que mais me impressionou na rede foi, de cara, a apresentação e qualidade do produto, seguido da estrutura, do profissionalismo da franqueadora e a proposta do produto”, afirma.

Além disso, a inovação, ou seja, o jeito diferente de se vender pizzas, a higiene e transparência na montagem da pizza foram fatores determinantes na inserção de Assumpção a gama de franqueados da Rede Leve Pizza.

Sem Crise!
Mesmo com essa crise instalada e intimidando muitos brasileiros a se arriscarem no próprio negócio, os administrados acreditam que essa má fase está acabando. “Vejo que o país começa a melhorar, com a definição política, e estamos convencidos do momento certo de investir. Daqui para frente, a tendência é sempre de crescimento, à medida que o cliente vai conhecendo o nosso produto e divulgando o mesmo”, acredita Assumpção.

Além disso, o preço acessível de nossos produtos contribui para que as pessoas continuem consumindo. “Essa é a ‘pizza da crise’, que é vendida em tamanho gigante, 8 fatias, a um preço único de R$24,99, podendo ainda o cliente escolher entre mais de 70 sabores, e com a cortesia de Requeijão e Cebola em todas elas”.

“Nosso objetivo é vender o produto com uma margem pequena de lucro, mas em grande quantidade”, revela o investidor. E, nesse clima de otimismo, ele aposta alto. “Nossa expectativa é vender pelo menos 8 mil pizzas por mês, com uma margem de 15%”, acredita. E para isso, Assumpção conta que também vem direcionando atenções para ações de marketing, campanhas promocionais e qualidade de atendimento. “Temos que ir além do usual, afinal a concorrência por aqui é grande!”, finaliza. “Nosso objetivo é encantar o cliente com nossa pizza, depois ele mesmo se encarrega de espalhar para a família e amigos”, conclui.

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