Rede de franquia Loja das Torcidas prevê faturamento de R$900 mil com produtos licenciados

Produtos com símbolos ou marcas tem se tornado muito comum no Brasil, e o público consumidor crescendo gradativamente. Principalmente embalado por pessoas que ovacionam clubes esportivos e crianças com o desejo de carregar consigo, seu personagem de desenho favorito. Fato é que, o mercado de licenciamento está entrando a cada dia mais no guarda-roupa, salas, cozinhas, enfim, no dia a dia das pessoas.

Segundo a Abral (Associação Brasileira de Licenciamento), a criançada é a maior consumidora, representando 70% do mercado de produtos licenciados. Já os adultos, ficam com 30%, mas a expectativa é que o share se iguale ao dos Estados Unidos onde a porcentagem é de 50% para cada.

A Abral esclarece que o licenciamento nada mais é do que o direito contratual de utilização de determinada marca, imagem ou propriedade intelectual e artística registrada. Esses itens devem pertencer ou serem controlados por terceiros, em um produto, um serviço ou uma peça de comunicação promocional ou publicitária. O direito de uso é concedido em troca de um percentual aplicado sobre o valor gerado com as vendas ou a prestação de serviços que utilizam esse licenciamento. A remuneração sobre os direitos de propriedades industriais e marcas é royaltie. Já personagens, celebridades e obras artísticas, o termo utilizado é o copyright.

A Loja das Torcidas é uma rede de franquias especializada em artigos esportivos, a marca promove a venda de decoração, vestuário, utilidades doméstica, camisas oficiais, entre muitos outros itens. Ao todo, o mix é avaliado em 12 mil produtos – todos licenciados. De acordo com o diretor de expansão da rede, esse quesito é um diferencial competitivo. “Dessa forma oferecemos ao nosso consumidor um produto de origem e que tem nele um selo holográfico, o qual garante a originalidade. Além de tudo, ao adquirir esse tipo de compra, ele ajuda o clube que recebe parte da verba”, falou o diretor de expansão da empresa, Junior Mazzoni.

A rede de franquia une em suas sete lojas, que estão espalhadas pelo Brasil, produtos de todos os tipos para os principais clubes de futebol e esportes como MMA, Running, Voleibol, NFL, NBA, MLB, entre outros. Com isso, registra uma boa procura do público. “Hoje a possibilidade de encontrar todos os times em um só lugar, alinhado com um portfólio todo licenciado, é o diferencial para a boa receita financeira. Neste ano devemos fechar um faturamento R$ 900 mil e para o ano que vem, a expectativa é que o valor dobre para R$ 1,800 milhão”, relatou.

Ainda segundo a associação, o Brasil está entre os seis países com maior faturamento em licenciamento de marcas do mundo. Estados Unidos, Japão, Inglaterra, México e Canadá estão entre os mais expressivos. Em 2015 o varejo faturou R$17 bilhões de reais. Em 2016, até então, o total de 17 bilhões e 850 milhões de reais – crescimento de 5%. E a previsão para 2017 é de que haja também um aumento de 5%, o que elevará o faturamento do setor para aproximadamente R$ 18,740 bilhões.

Pirata atrapalha
A pirataria, segundo Mazzoni, é um problema existente e ainda muito acentuado no país. “Concorrer com o mercado pirata é muito complicado. A diferença de preço é grande, por exemplo, uma camisa oficial custa em média R$ 249,90! Uma réplica ou pirata é encontrada facilmente por R$99. Mas os clubes hoje em dia vêm trabalhando com fiscalização constante nos fabricantes e distribuidores – o que apresentou muita melhora. Acredito que a forma de diminuir isso é conscientizando o consumidor que vale a pena pagar preço do produto licenciado”, falou o diretor.

Conscientização, lucratividade, desenvolvimento. Tudo se reflete na expectativa da Loja das Torcidas em prospectar o negócio de aceitação no mercado. Para 2017 a rede tem a meta de finalizar o período com 12 unidades! “Como usamos 2016 para reestruturar a marca, temos tudo para fazer isso acontecer”, finalizou.

A Loja das Torcidas oferece um modelo de negócio para shoppings, galerias e ruas. O valor de investimento é de R$107.500 (incluindo taxa de investimento + capital de giro + taxa de instalação), e o prazo de retorno estipulado de 24 a 36 meses.

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