Franqueados enfrentam a crise com diversificação dos negócios e novas unidades de franquia

Ter mais de um negócio pode ser trabalhoso e demandar maior esforço do empreendedor, ainda mais se os negócios forem voltados para áreas distintas. Resolver uma demanda de perecíveis pela manhã e discutir sobre novidades no material didático do curso de inglês na parte da tarde requer atenção e muito planejamento de quem está à frente dos negócios. Porém, como toda via de mão dupla, há os prós e contras e na atual conjuntura econômica do país, apostar em uma gestão dessas tem ajudado muitos empreendedores a equilibrarem suas receitas durante a crise.

O setor de alimentação sofreu uma retração forte nos últimos meses, reflexo de uma crise onde as pessoas estão cortando os “supérfluos” e deixando muitas vezes de fazer uma refeição fora de casa. Em contrapartida o setor de educação se expandiu, pois com o mercado de trabalho mais concorrido, as pessoas têm se capacitado mais, procurado cursos de especialização e aperfeiçoamento. Tal situação foi presenciada pela professora e empresária Vania de Oliveira Barros, franqueada de duas unidades da rede inFlux English School e de uma franquia no setor de alimentação.

De acordo com Vania, a diversificação nos negócios foi o que garantiu a saúde financeira da família, que tem a renda proveniente dos três negócios, atualmente administrado por ela, o esposo, o irmão e a filha mais velha. “Comecei com o negócio de alimentação, mas pelo fato de ter sido professora de inglês sempre quis investir no setor de escola de idiomas, especialmente na inFlux por conta da metodologia, que acredito muito. Há alguns anos isso foi possível e hoje vejo que fiz muito bem, as duas franquias da rede têm me ajudado a equilibrar as contas, já que os negócios do setor de alimentação estão em baixa demanda”, explica a franqueada de Manaus, no norte do país.

Embora o trabalho em administrar negócios de áreas diferentes seja maior, Vania cita diversos pontos positivos, além de aprendizados e experiências que puderam ser trocadas entre os dois negócios. “É preciso estar atento a tudo, expandir o olhar para o mercado e aproveitar as oportunidades. As franquias acabam se conversando, mas com o setor de educação em alta o negócio de idiomas acaba puxando o de alimentação. Tocando as duas franquias ao mesmo tempo, aprofundei o conhecimento em áreas de recursos humanos, finanças e planejamento, o que contribuiu muito para o meu próprio crescimento profissional. Ser empreendedor no Brasil é desafiador, mas vale muito à pena”, declara a franqueada, que pretende expandir os negócios da inFlux na região norte, por meio de novas escolas nos próximos anos para as cidades de Belém, Rio Branco e Porto Velho.

A inFlux está há 12 anos no mercado e possui mais de 120 escolas em todas as regiões do país. Com a metodologia de ensino como diferencial para quem quer aprender inglês, garante aos alunos nível avançado em dois anos e meio, comprovado pela certificação do TOEIC (Test of English for Internacional Communication – um dos mais importantes testes mundiais de proficiência da língua inglesa). A inFlux destaca-se também entre seus franqueados pela alta lucratividade do negócio, com lucro líquido que pode superar os 40%. O faturamento mensal médio é de R$ 90 mil e o investimento inicial gira em torno dos R$ 250 mil, sem cobrar taxa de propaganda ou royalties do novo empreendedor.

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