É com o caos que eles faturam muito

Quem não tem medo de ser assaltado? De esquecer o celular na mesa do restaurante ou até mesmo, deixar o carro estacionado em uma rua que alaga quando o céu está escuro? Obsevando este cenário de acidentes, o empresário Adriano Oliveira, de 34 anos, resolveu franquear em abril deste ano a É Seguro e possibilitar que outras pessoas possam investir em um negócio extremamente rentável.

Para provar que o caos realmente é um negócio lucrativo, a rede comercializou 7 franquias em apenas 3 meses, atendem em média 50 novos clientes por mês e a meta da empresa é chegar a R$ 120 milhões em seguros emitidos. Somente com a unidade própria em Umuarama – PR, a É Seguro comercializou R$ 40 milhões em cobertura de bens segurados.

O modelo de negócio é típico para quem quer trabalhar em casa e garantir uma alta rentabilidade. Com um investimento de R$ 20 mil e um faturamento médio mensal de R$ 30 mil, o franqueado poderá ganhar de R$ 7 a R$ 10 mil líquido todos os meses com a venda de mais de 180 tipos de seguros. Além disso, recebe gratuitamente da franqueadora um site próprio para fazer vendas online, que hoje representam cerca de 15% de todas as vendas.

A franquia também pode ser adquirida por outros empresários, como corretores de imóveis, administradores de condomínios, contadores, concessionários de veículos e outros. Nesses casos, esses profissionais podem aproveitar a própria carteira de clientes para a comercialização de seguros.

A outra modalidade de franquia da É Seguro é a Comercial, onde o franqueado pode investir na abertura de uma loja de seguros. O investimento é de R$ 50 mil, fora o ponto comercial e o faturamento médio é de R$ 80 mil mensais, com rentabilidade que pode chegar a R$ 30 mil ao mês.

A franquia É Seguro foi criada em 2015 e em abril deste ano iniciou a venda de franquias. Segundo a Susepe – Superintendência de Seguros Privados – o mercado de seguros cresceu 18% no último ano e recente pesquisa aponta que, hoje no Brasil, somente 35% da frota particular de automóveis possui seguro, 13% apenas das residências são seguradas, 7% da população possui seguro de vida, 2 a 3% das pessoas têm seguro saúde e menos de 1% seguro odontológico. De acordo com Adriano Oliveira, proprietário da rede É Seguro, mesmo com a crise, há um grande mercado a ser explorado na área de seguros e o franqueado é o maior beneficiado. “Um corretor de seguros independente hoje, ganha comissões de, no máximo, 60%, enquanto um franqueado nosso pode ganhar até 90% de comissões”, afirma.

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